Sobre o blog
Em um dojo tradicional de Okinawa é ensinado que o karatê é um estilo de vida. Todos os ensinamentos e vivências vão além do tatame e você passa a aplicá-los no seu cotidiano. O motivo de se praticar karatê vai muito além de praticar esporte, procurar ter uma vida saudável ou aprender a se defender. É uma eterna busca de aprimoramento, desenvolvimento pessoal, conhecimento e controle.
Nos conhecemos em um tatame. E nosso relacionamento acabou indo além dele também. Quando você se torna um karateka, começa a ter contato com as mais diversas pessoas e construindo um laço de amizade e família. Entre katas, bunkais e muitos socos e chutes, acabamos nos conhecendo no final de 2013, o Wellington tinha migrado de dojo e a Danielly era uma faixa branca um tanto desengonçada. Ele nem deu bola para ela. Ela só achou legal o fato dele conseguir fazer cama de gato. No final de 2014, Dani passou a treinar com o Wellington para saber qual era a graça em jyu kumite. Depois de muitos roxos, dores, chutes na cara e um bocado de enrolação, os dois começaram a se ver de uma forma diferente. Finalmente, em 2016 eles perceberam que se gostavam muito e que daria mais certo se ficassem juntos. Por mais que fossem completamente diferentes, havia uma paixão a mais em comum: o karatê.
O Além do Tatame foi criado de forma despretensiosa para tentar unir em um só lugar o maior número de informações relacionadas ao karatê, mas com uma pitada de cultura asiática e life-style. Como bons karatekas curiosos, perceberam que quanto mais se procura conhecer a origem e os significado de tudo que se faz em um dojo, mais é necessário pesquisar. Nunca é o suficiente. Todos os posts possuem embasamento e pesquisa (em sites e livros), além da transmissão de conhecimento oral e empírico dos treinos. Se você tem dicas, referências ou quer acrescentar algo diferente que não está nos posts, pode comentar ou nos mandar um e-mail. Seja bem-vindo!
Nos conhecemos em um tatame. E nosso relacionamento acabou indo além dele também. Quando você se torna um karateka, começa a ter contato com as mais diversas pessoas e construindo um laço de amizade e família. Entre katas, bunkais e muitos socos e chutes, acabamos nos conhecendo no final de 2013, o Wellington tinha migrado de dojo e a Danielly era uma faixa branca um tanto desengonçada. Ele nem deu bola para ela. Ela só achou legal o fato dele conseguir fazer cama de gato. No final de 2014, Dani passou a treinar com o Wellington para saber qual era a graça em jyu kumite. Depois de muitos roxos, dores, chutes na cara e um bocado de enrolação, os dois começaram a se ver de uma forma diferente. Finalmente, em 2016 eles perceberam que se gostavam muito e que daria mais certo se ficassem juntos. Por mais que fossem completamente diferentes, havia uma paixão a mais em comum: o karatê.
O Além do Tatame foi criado de forma despretensiosa para tentar unir em um só lugar o maior número de informações relacionadas ao karatê, mas com uma pitada de cultura asiática e life-style. Como bons karatekas curiosos, perceberam que quanto mais se procura conhecer a origem e os significado de tudo que se faz em um dojo, mais é necessário pesquisar. Nunca é o suficiente. Todos os posts possuem embasamento e pesquisa (em sites e livros), além da transmissão de conhecimento oral e empírico dos treinos. Se você tem dicas, referências ou quer acrescentar algo diferente que não está nos posts, pode comentar ou nos mandar um e-mail. Seja bem-vindo!